“Bendita e rebendita/ Seja a velhice de paixões isenta!/ (…)/ Mas que saudade/ Daquelas nuvens…

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“Bendita e rebendita/ Seja a velhice de paixões isenta!/ (…)/ Mas que saudade/ Daquelas nuvens de tempestade!”

Alberto de Oliveira (1857-1937), poeta parnasiano fluminense.

(Fonte: www.caras.uol.com.br – 7 de fevreiro de 2008 – Edição nº 744 – Citações)

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