John Neschling, maestro brasileiro. Graças ao regente maestro ultra-exigente, que a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo se tornou a primeira do país a ter projeção internacional. De pulso forte no comando da instituição, fez uma seleção rigorosa dos músicos, mudou o conjunto para uma sede própria, triplicou o número de assinaturas em 2003, e emplacou uma turnê americana com vinte apresentações.
(Fonte: VEJA, 6 de agosto de 2003 Ano 36 – N.º31 Edição 1814)