Ele trabalhou ao longo de mais de 50 anos em jornal, rádio e televisão
Eloy começou seu estágio profissional em um extinto jornal de São Paulo: o tabloide “O Esporte”. Em 1961, ingressou no jornal “Última Hora”, também de São Paulo, como repórter, trabalhando ao lado dos escritores Antônio Torres e Ignácio de Loyola Brandão.
Depois, em 1965, já morando no Rio de Janeiro, o jornalista Eloy dos Santos trabalhou na sucursal do jornal “A Gazeta Esportiva”, de São Paulo. No mesmo ano, passou a ser redator do “Repórter Esso”, da TV Tupi, que era o principal telejornal do Rio de Janeiro. Posteriormente, tornou-se secretário de redação.
Em 1978, Eloy dos Santos foi trabalhar na TV Globo. Como autor-roteirista da linha de shows daquela emissora, ele escrevia textos para o programa da atriz e cantora Bibi Ferreira, unindo músicas, poesia, textos curtos informativos e pesquisas. Na TV Globo, em 1981, Eloy dos Santos foi roteirista do programa “Caso Verdade”. Seu trabalho era escrever mininovelas de cinco capítulos, exibidos de segunda a sexta-feira. Eloy dos Santos também foi redator do programa do Faustão e de diversas edições do “Criança Esperança”, na mesma emissora. Fez parte ainda da equipe do diretor Augusto César Vannucci, dirigindo durante muitos anos o programa de fim de ano “Roberto Carlos Especial”. Ainda com Vannucci, Eloy foi redator de programas nas TVs Bandeirantes e Manchete, esta já extinta.
Outra atividade do jornalista foi o trabalho em rádio. Eloy dos Santos foi comentarista internacional na Rádio Globo AM e ajudou nos preparativos iniciais da criação da Rádio CBN. Do final dos anos 80 até 1995, o jornalista trabalhou na TV Educativa, onde redigiu e dirigiu muitos programas, entre os quais o “Sem Censura”.
Em 1998, Eloy dos Santos voltou às suas origens: trabalhou como redator e editor de um jornal em Duque de Caxias, chamado o “Diário Democrático”. Nesse período, que se prolongou até o ano 2000, ele viveu um jornalismo novo, já feito com o emprego do computador. Posteriormente, trabalhou como assessor do deputado André Lazaroni, atividade que exerceu até o final de sua vida.
Eloy dos Santos morreu no Rio de Janeiro, aos 76 anos em decorrência de uma pneumonia em 26 de janeiro de 2017.
(Fonte: http://www.abi.org.br – Associação Brasileira de Imprensa – 28/01/2017)
(Fonte: http://oglobo.globo.com/rio – RIO DE JANEIRO – SOCIEDADE/ POR O GLOBO – 27/01/2017)
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