Linha do tempo – História do Sutiã
ANOS 10 Em 1907, a expressão Brassière, que deu origem à palavra sutiã, surgiu em um editorial de moda nos Estados Unidos. Sete anos depois, a americana Mary Phelps inventou o primeiro sutiã patenteado. O modelo era produzido com lenços e fitas. A sua comercialização não foi bem-sucedida.
ANOS 20 As jovens da época subiram o comprimento dos vestidos e, em uma onda de liberdade, usaram decotes nas costas e nos braços. Os sutiãs achatavam o busto para que eles parecessem menores, eram como faixas, feitas com tecido leve, como cambraia ou crepe.
ANOS 30 A silhueta feminina voltou a ser valorizada. A fabricação de novos tecidos feitos com latéx permitiu a criação de modelos mais confortáveis. Em 1935, para aumentar os seios, surgiram os bojos com enchimento. Em 1938, apareceram os sutiãs de armação.
ANOS 40 Surgiu um modelo de sutiã, com bojos mais fundos e pespontos circulares, que deixavam os seios pontudos e torneados. No pós-guerra, as mulheres se livraram de vez dos corsetes e a moda foram os seios-globo, sucesso das pinups e fabricação dos very secret, sutiãs de náilon, feitos com almofadas de ar muito finas para aumentar os seios pequenos.
ANOS 50 Foram criados os modelos de renda preta e o peito-de-pombo, que aproximava os seios.
ANOS 60 Surgiram as alças elásticas reguláveis. A moda eram seios pequenos e muita atitude, com sutiãs transparentes.
ANOS 70 O feminismo e a geração hippie lançaram guerra contra o sutiã. A moda era o natural, livre da opressão.
ANOS 80 Com a criação da lycra, a indústria viveu uma explosão de tecnologia. Surgiram os bodys e bustiês.
ANOS 90 Foram desenvolvidos os push ups, que aumentam o seio.
ANOS 2000 Surgem os modelos tecnológicos que estimulam o crescimento da mama, que secam e absorvem a transpiração e hidratam os seios. A mulher moderna prioriza o conforto sem abrir mão da sensualidade.
O primeiro sutiã patenteado.
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