Chuck Mosley, primeiro vocalista do Faith No More
Músico entrou na banda em 1983 e cantou em seus dois primeiros álbuns
Ele participou do disco de estreia da banda, We Care a Lot, de 1985, e de Introduce Yourself, de 1987
Charles Henry Mosley III (Los Angeles, 26 de dezembro de 1959 – 9 de novembro de 2017), cantor que foi o primeiro vocalista da banda de rock Faith No More nos dois primeiros discos.
O cantor, foi o pioneiro daquilo que viria a ser chamado de rap-rock no primeiro hit do grupo, a faixa de 1987 “We Care a Lot” (que, na verdade, é uma regravação da faixa que saiu no trabalho de estreia do FNM dois anos antes). Ele deixou o Faith No More logo depois e passou um tempo atuando como vocalista do Bad Brains, no início da década de 1990.
Mosley entrou na banda em 1983 e cantou em seus dois primeiros álbuns: “We care a lot” (1985) e “Introduce yourself” (1987). O grupo demitiu o artista em 1988, sendo substituído por Mike Patton.
Depois do ocorrido, Mosley cantou em algumas bandas e tentou carreira solo. Reuniu-se novamente com o Faith No More para alguns shows, em 2016.
Chuck foi realmente um dos grandes, como o vocalista original de Faith No More, ele teve uma voz que lançou não só uma das maiores bandas de todos os tempos, mas ajudou a definir toda uma geração de música.
Nos últimos anos, estava em carreira solo.
Chuck Mosley morreu aos 57 anos em 9 de novembro de 2017.
No Facebook, a banda Faith No More lamentou a morte e destacou a importância do artista para a história do grupo. “É com um coração pesado que reconhecemos a morte de nosso amigo e companheiro de banda, Chuck Mosley. Ele era uma força de energia imprudente e atraente que entregava com convicção e ajudou a nos estabelecer em uma pista de singularidade e originalidade que não teria desenvolvido a forma como ele não tinha participado.
Quão afortunados que possamos ter realizado com ele no ano passado em um estilo de reunião quando lançamos o nosso primeiro recorde. Seu entusiasmo, seu senso de humor, seu estilo e sua bravata serão perdidos por tantos. Nós éramos uma família, uma família estranha e disfuncional, e ficaremos eternamente gratos pelo tempo que compartilhamos com Chuck”.
(Fonte: http://emais.estadao.com.br/noticias/gente – NOTÍCIAS – GENTE / REDAÇÃO – O ESTADO DE S.PAULO – 11/11/2017)
(Fonte: https://oglobo.globo.com/cultura/musica – CULTURA – MÚSICA/ POR O GLOBO –
(Fonte: Zero Hora – Ano 54 – N° 18.934 – 13 novembro de 2017 – TRIBUTO – Pág: 31)