Johnny Hallyday, maior astro do rock francês
‘Elvis Presley da França’
Johnny Hallyday (Paris, 15 de junho de 1943 – Marnes-la-Coquette, 6 de dezembro de 2017), considerado o maior astro do rock francês na história.
O ícone do rock francês Johnny Hallyday era considerado o pai do rock & roll francês, sendo muitas vezes apelidado de “
O roqueiro Johnny Hallyday, uma lenda na França, ficou conhecido como “Elvis francês”, e sempre foi, na França, comparado e admirado como se fosse o próprio Elvis Presley.
Hallyday tem uma longa história na música francesa e, apesar de ter seus maiores sucessos no país, ele vendeu mais de 100 milhões de discos em mais de 50 anos de carreira.
Jean-Philippe Léo Smet, seu verdadeiro nome, nasceu em junho de 1943 e gravou seu primeiro álbum em 1960. “Hello Johnny” já alcançou grande sucesso, mas sua maior obra veio no ano seguinte, com “Viens danser le twist”.
Jean-Philippe Smet, o verdadeiro nome do cantor, nascido em Paris, no dia 15 de junho de 1943, de pai belga e mãe francesa, foi um autêntico fenômeno de massas que lançou uma centena de discos ao longo de uma carreira de 57 anos, onde muitas das suas músicas alcançaram grandes sucessos.
O pai do rock and roll francês e do twist ganhou 18 discos de platina desde que lançou, em 1960, seu primeiro single e seu primeiro álbum, intitulado, “Hello Johnny”. Entre seus sucessos estão “Rester vivant”, “Oh, Carole” e “Noir c’est noir”, a versão francesa de “Black is black” de Los Bravos.
Sua última aparição em um palco ocorreu recentemente, durante uma apresentação com o Les Vieilles Canailles, junto aos seus amigos Jacques Dutronc e Eddy Mitchell.
Johnny Hallyday morreu em 6 de dezembro de 2017, aos 74 anos, vítima de um câncer no pulmão, em sua casa de Marnes-la-Coquette, ao oeste de Paris, para onde tinha sido transferido de uma clínica parisiense onde tinha ficado internado por seis dias.
O roqueiro enfrentava há anos um câncer no pulmão e havia sido internado nos últimos dias por conta de problemas respiratórios.
O “Elvis Presley francês” também foi homenageado pelo presidente do país, Emmanuel Macron.
“Nós todos temos algo de Johnny. Nós não esqueceremos nem o nome, nem o rosto, nem a voz, sobretudo, nem as interpretações que, com um lirismo seco e sensível, pertencem hoje à história da música francesa. Ele fez entrar uma parte da América em nosso Pantheon nacional”, escreveu em nota o presidente.
(Fonte: https://www.terra.com.br/diversao/musica – DIVERSÃO – MÚSICA – 6 DEZ 2017)
(Fonte: Zero Hora – Ano 54 – N° 18.954 – 7 de dezembro de 2017 – TRIBUTO / MEMÓRIA – Pág: 35)
(Fonte: https://g1.globo.com/pop-arte/musica/noticia – POP & ARTE – MÚSICA / Por France Presse – )