Ernest Fischer (1900-1972), ex-ministro da Educação (1945) e ex-dirigente do Partido Comunista da Áustria (1934-69), expulso por criticar a invasão da Checoslováquia. Metalúrgico na juventude; poeta, autor de teatro e filósofo na maturidade; no livro A Necessidade da Arte afirmou:
A função da arte é sempre comover o homem total, permitir-lhe apropriar-se daquilo que ele não é e, não obstante, é capaz de ser
; e, em A Revolução É Outra, esperava um mundo comunista pluralista e livre, em que a China modere a URSS. Fischer morreu no dia 1° de agosto de 1972, aos 73 anos, de um ataque do coração, em Deutscheseistritz, Áustria.
(Fonte: Veja, 9 de agosto, 1972 Edição n.° 205 DATAS – Pág; 72)