Milos Forman, cineasta tcheco dirigiu filmes vencedores do Oscar como ‘Um Estranho no Ninho’ e ‘Amadeus’

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Cineasta tcheco Milos Forman, dirigiu filmes vencedores do Oscar como ‘Um Estranho no Ninho’ e ‘Amadeus’

 

 

Milos Forman durante o festival internacional de cinema de Berlim em 2000 (Foto: Fabrizio Bensch/Reuters)

 

 

O cineasta conquistou duas estatuetas do Oscar.

Milos Forman (Čáslav, 18 de fevereiro de 1932 – Danbury (Connecticut), 14 de abril de 2018), cineasta tcheco radicado nos EUA desde o final dos anos 1960. O cultuado diretor, duas vezes vencedor do Oscar de Melhor Diretor despontou para o estrelato nos anos 70, quando realizou dois de seus filmes mais conhecidos: Um Estranho no Ninho Hair. Adaptação do clássico livro de Ken Kesey (1935-2001), Um Estranho no Ninho rendeu ao cineasta seu primeiro Oscar de Melhor Diretor. Ele ainda viu o filme conquistar os prêmios de Melhor Filme, Melhor Roteiro, Melhor Ator (Jack Nicholson) e Melhor Atriz (Louise Fletcher).

Na década seguinte, voltou a recebeu uma estatueta pela direção de Amadeus , que também recebeu o Oscar de Melhor Filme, Melhor Roteiro e Melhor Ator (F. Murray Abraham).

Cineasta tcheco dirigiu filmes vencedores do Oscar como ‘Um Estranho no Ninho’ e ‘Amadeus’.

Nascido na República Tcheca, Forman dirigiu filmes vencedores do Oscar como “Um Estranho no Ninho” e “Amadeus”.

Forman nasceu na cidade de Caslav, em fevereiro de 1932. Ele se mudou para os Estados Unidos depois da Primavera de Praga em 1968 e se tornou cidadão americano dois anos depois.

Forman venceu o Oscar de melhor diretor duas vezes, em 1976 por “Um Estranho no Ninho” e em 1985 por “Amadeus”, filme sobre a vida de Mozart.

Forman nasceu em 18 de fevereiro de 1932 na cidade de Caslav, próxima de Praga, e perdeu os pais nos campos de concentração nazistas.

Nos anos 1960 integrou o grupo de cineastas que desafiava o regime comunista no que então era a Tchecoslováquia. Na época se tornou conhecido por filmes como “O Baile dos Bombeiros” e “Os Amores de uma Loira”.

Pouco antes da ocupação da Tchecoslováquia acabar com a chamada ‘Primavera de Praga’, um período de relativa liberdade, Forman se mudou para os Estados Unidos.

Sua carreira no novo país começou com “Juventude Insaciável” (1971) e “Um Estranho no Ninho”, protagonizado por Jack Nicholson e com o qual venceu o primeiro Oscar de melhor diretor.

Em 1983 retornou a Praga, ainda sob o regime comunista, para rodar “Amadeus”, que proporcionou o seu segundo Oscar.

Entre seus filmes também se destacam “Hair” (1979), “Na Época do Ragtime” (1981), “Valmont – Uma História de Seduções” (1989) e “O Povo Contra Larry Flynt” (1996), pelo qual também foi indicado ao Oscar.

Forman também dirigiu “O Mundo de Andy” (1999) e “Sombras de Goya” (2006).

“Um estranho no ninho” que mostrou o cotidiano em uma instituição de psiquiatria e “Amadeus” que retratou a vida do compositor Wolfgang Amadeus Mozart ganharam 13 Oscars entre eles o de melhor diretor para Forman.

Outros trabalhos de Forman incluem o musical “Hair” de 1979, “Na época do Ragtime” de 1981 e “O Povo Contra Larry Flint” de 1996.

Antes de mudar para os Estados Unidos, Forman estudou na Academia de Filmes de Praga e foi líder da “Nova Onda Tcheca” no cinema na Checoslováquia, ao lado de diretores como Ivan Passer, Vera Chytilova (1929-2014) e outros.

Seus filmes, “Pedro, o negro” e “O Baile dos Bombeiros”, de sátira ao regime comunista, foram banidos temporariamente do país.

Forman cresceu como órfão depois que seus pais morreram em um campo de concentração durante a Segunda Guerra Mundial.

Muito interessado em cinebiografias, Forman também realizou obras marcantes como O Povo Contra Larry Flynt e O Mundo de Andy, além de Sombras de Goya, que já não recebeu tantos elogios. Ele foi presidente dos júris do Festival de Cannes (1985) e do Festival de Veneza (2000).

Ele se causou três vezes e conheceu sua terceira mulher, Martina, em Praga, nos anos 90. Ele teve quatro filhos com a segunda e a terceira mulher.

Milos Forman morreu em 14 de abril de 2018, nos Estados Unidos, aos 86 anos. O diretor sentiu-se mal em sua casa, nos Estados Unidos, onde morava, segundo sua mulher, Martina, informou a agência de notícias CTK. “Sua partida foi calma e cercada o tempo todo de sua família e seus amigos próximos”, disse Martina.

(Fonte: https://g1.globo.com/pop-arte/noticia – POP & ARTE – NOTÍCIA / Por Reuters – 14/04/2018)

(Fonte: http://dc.clicrbs.com.br/sc/noticias/noticia/2018/04 – NOTÍCIA / Por AFP – 14/04/2018)

(Fonte: https://www.terra.com.br/diversao/cinema/adorocinema – CINEMA – ADORO CINEMA / Por Lucas Salgado – 14 ABR 2018)

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