Paulo Moura (1932-2010), compositor, arranjador, saxofonista e clarinetista brasileiro de choro, samba e jazz. Era considerado um dos maiores nomes da música instrumental, ele tocou com grandes nomes da MPB. Paulista, natural de São José do Rio Preto, nascido em 15 de julho de 1932.
Paulo Moura era trompetista, saxofonista, compositor e arranjador. O músico, considerado um dos maiores instrumentistas da música brasileira, tocou com grandes nomes da música brasileira, como Ary Barroso, Tom Jobim, Elis Regina e Raphael Rabello. Transitava com a mesma facilidade pelo popular e erudito e tinha forte ligação com o jazz.
O músico Paulo Moura, 77 anos, morreu no fim da noite desta segunda-feira, 12, em decorrência de um linfoma, um câncer no sistema linfático. Ele estava internado há nove dias na clínica São Vicente, no Rio de Janeiro.
(Fonte: www.estadao.com.br – SÃO PAULO – Bruno Lupion, do estadão.com.br – 13/07/2010)
Paulo Moura, um dos maiores clarinetistas do Brasil
Ganhador do Grammy por seu disco Pixinguinha: Paulo Moura e os Batutas, tem mais de 40 discos lançados desde 1956. Paulista de São José do Rio Preto, onde nasceu em 15 de julho de 1932, tocava clarinete desde os 9 anos, mas era também trompetista, saxofonista, compositor e arranjador. O músico, considerado um dos maiores instrumentistas da música brasileira, tocou com grandes nomes como Ary Barroso, Tom Jobim, Elis Regina, Milton Nascimento e Raphael Rabello.
Paulo Moura, figura sempre afável nos palcos, palmilhou uma longa estrada, apresentando-se com grandes nomes nacionais e estrangeiros. Foi assim desde seu primeiro registro fonográfico, em 1951, quando logo de cara acompanhou Dalva de Oliveira cantando nada mais, nada menos que Palhaço (Nelson Cavaquinho), até seu último trabalho, AfroBossaNova, ao lado de Armandinho, lançado em 2009.
É difícil citar todos, mas é impossível não lembrar de trabalhos antológicos, como os álbuns gravados com a pianista Clara Sverner; Paulo Moura Interpreta Radamés Gnattali, de 1959; Confusão Urbana, Suburbana e Rural, de 1976; Mistura e Manda, de 1984; Dois Irmãos, de 1992, com Raphael Rabello; Wagner Tiso e Paulo Moura, de 1996; K-Ximblues, de 2001, em homenagem à obra do genial e pouco lembrado saxofonista e compositor K-Ximbinho; Dois Panos Pra Manga, de 2006, com João Donato; e El Negro del Branco, de 2004, com Yamandu Costa.
Amigos e familiares do músico disseram que ele tocou seu clarinete pela última vez no sábado passado, 10, internado no hospital, onde executou Doce de Coco (Dulce de Coco), de Jacob do Bandolim e Hermínio Bello de Carvalho.
(Fonte: www.estadao.com.br – SÃO PAULO – 13/07/2010)
Carreira com mais de meio século foi interrompida por câncer no sistema linfático
O músico Paulo Moura morreu no fim da noite desta segunda-feira (12) em decorrência de um linfoma, um câncer no sistema linfático. Ele tinha 77 anos e, estava internado há nove dias na clínica São Vicente, no Rio de Janeiro.
Com mais de meio século de carreira, o saxofonista, clarinetista, compositor, arranjador e maestro era considerado um dos maiores nomes da música brasileira. Transitava com a mesma facilidade pelo popular e erudito e tinha forte ligação com o jazz.
Ele participou do histórico show de Bossa Nova no Carnegie Hall, em 1962, ao lado de Tom Jobim e Sérgio Mendes. Tocou com Elis Regina, Fagner, Milton Nascimento, Ella Fitzgerald, Nat King Cole, entre muitos outros, e lançou mais de 35 CDs solos.
(Fonte: entretenimento.r7.com/musica 13/07/2010)