“Só existem duas maneiras de fazer carreira em jornalismo. Construindo uma boa reputação ou destruindo uma”.
Tom Wolfe, jornalista e escritor
“Para ser jornalista é preciso ter uma base cultural considerável e muita prática. Também é preciso muita ética. Há tantos maus jornalistas que quando não têm notícias, as inventam”.
(Gabriel Garcia Márquez, jornalista e escritor).
“Eu não sei responder qual é, hoje, a missão da imprensa. Só sei que, como cliente ou como personagem dessa imprensa, tá duro, meu”.
(Dorothea Werneck, ministra da Indústria e do Comércio).
“Não tem que agradar ao dono, ao político, a nós mesmos. Tem que agradar ao público”.
(Ricardo Kotscho)
“A imprensa é a luz da liberdade”.
(John Milton (1608-1674), poeta inglê).
“Jornalismo é uma questão de ênfase”.
(Paulo Francis).
“A liberdade de imprensa é irmã siamesa da democracia. Uma sem a outra não vive”.
(Rui Celso Reali Fragoso, vice-presidente do Instituto dos Advogados de São Paulo).
“Há excessos? Bem, pode ser que existam excessos que se corrigem, porque havendo liberdade haverá sempre a reação de outros setores que vão permitir a correção desses excessos”.
(Presidente Fernando Henrique Cardoso ao assinar a Declaração de Chapultepec levada ao Palácio do Planalto pelos donos de jornais).
“A imprensa pode causar mais danos que a bomba atômica. E deixar cicatrizes no cérebro”.
(Noam Chomsky, lingüista e filósofo americano, no Estadão, 16/11/96).
“A ética deve acompanhar sempre o jornalismo, como o zumbido acompanha o besouro”.
(Gabriel Garcia Márquez, escritor, na revista Caros Amigos de abril).
“Supõe, erra, distorce . Mas é como um ar poluído: não se vive sem ela”.
(Deni Gould, professor de Jornalismo nos Estados Unidos, sobre a imprensa).
“Todo tempo de opressão é tempo de grandes sutilezas. Hoje você pode dizer sem medo que “Nero tocava violino enquanto Roma pegava fogo”. Mas, na época do fato, se noticiava apenas que: “Personalidade romana colocada na mais alta cúpula, já famosa por ter, anteriormente, encurtado os dias de sua própria mãe, foi vista praticando uma sonata ao violino enquanto a capital do seu país ardia numa conflagração sem igual”. Há muito que aprender com a história em matéria de calar a boca.
(Millôr Fernandes)
“Duas entonações ao dizer de um jornalista: “Que pena!”
(Agrippino Grieco)
“A um jornalista no Sul atribuíram uma notícia saída num jornal da Paulicéia e que era mais ou menos assim: “Foi encontrado o corpo de um jovem cortado em muitos pedaços. Parece que se trata de suicídio.”
(Agrippino Grieco)
“Não se sabe por que diabo essas palavras, nada tendo a ver umas com as outras, se juntaram assim”.
(Agrippino Grieco)
“Retirando adjetivos, com se obrigasse seu estilo a fazer regime para emagrecer”.
(Agrippino Grieco)
“Escrevendo sobre a borracha deu excessiva elasticidade ao assunto”.
(Agrippino Grieco)
“Só depois que a tecnologia inventou o telefone, o telégrafo, a televisão, todos os meios de comunicação à longa distância, foi que se descobriu que o problema de comunicação mais sério era o de perto”.
(Millôr Fernandes)
“Se a pressa é inimiga da perfeição, então quanto mais devagar se faz um trabalho mais perfeito ele é. Daí se concluiria que um semanário deve ser melhor do que um diário e um mensário deve ser melhor do que um semanário, sem falar de anuários. O que talvez explique a atração popular pelos slogans que apregoam: “O crime do ano”, “O julgamento do século”, “O maior filme de todos os tempos”.
(Millôr Fernandes)
“Hiroshima e Nagasaki. Dois holocaustos, exatamente idênticos, no mesmo país, na mesma época, praticados nas mesmas odiosas circunstâncias. No entanto, Nagasaki não tem metade do charme publicitário de Hiroshima, que é a primeira palavra de revolta que nos vem quando nos lembramos da tragédia atômica. A sonoridade de um nome, possibilitando ser cantado em verso e filme por escritores e poetas, deu a Hiroshima o status de um símbolo. É uma questão para os assim ditos técnicos em comunicação: se Cristo fosse enforcado, a forca teria a mesma força simbólica da Cruz?
(Millôr Fernandes)
“Fundamental: sem o alfabeto teria sido impossível a alfabetização. Existiria, no máxio, ideogramatização e cuneiformização. Uma coisa óbvia, mas que escapa a todo mundo é que Capadócio, inventor do Alfabeto aos 45 anos de idade, era, claro, um analfabeto. Entre todos os gregos era o único que não podia ocultar esse fato”.
(Millôr Fernandes com Inês Ozela)
“Se um homem morder um cachorro, isto é notícia”! (John Bogart)
“Acredito em qualquer coisa, desde que seja inacreditável”.
(Oscar Wilde)
“Não era capaz de escrever o nome de OTO ao contrário”.
(Henry Lewis)
“O conhecimento é de dois tipos: aquele que nós realmente sabemos e aquele que sabemos aonde encontrar a informação”.
(Samuel Johnson)
(Fonte: www.evirt.com.br/mulher – FRASES SOBRE A IMPRENSA)