“A memória é um milagre./ A consciência é um milagre./ Tudo é milagre./ Tudo, menos a morte./ – Bendita a morte, que é o fim de todos os milagres.” Manuel Bandeira (1886-1968), poeta pernambucano. É considerado como parte da geração de 1922 do modernismo no Brasil

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“A memória é um milagre./ A consciência é um milagre./ Tudo é milagre./ Tudo, menos a morte./ – Bendita a morte, que é o fim de todos os milagres.” 

Manuel Bandeira (1886-1968), poeta, crítico literário e de arte, professor de literatura e tradutor pernambucano. É considerado como parte da geração de 1922 do modernismo no Brasil.

(Fonte: Revista Caras, 29 de dezembro de 2017 – ANO 24 – N° 52 – Edição 1260 – CITAÇÕES – Pág: 26)

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