No dia 25 de maio de 1911 – O ex-presidente do México Porfírio Diaz (Oaxaca, México, 15 de setembro de 1830 Paris, 1 de julho de 1915), que durante 35 anos governou de maneira ditatorial, abandona o país, após a rebelião protagonizada por Francisco Madero.
Militar e político mexicano, na qual presidiu o país em diversos períodos, de 29 de novembro de 1876 a 6 de dezembro de 1876, e 18 de fevereiro de 1877 a 30 de novembro de 1880.
Combateu em 1855 contra o general Antonio López de Santa Anna na Revolução de Ayutla com a qual foi vencida a ditadura deste general, levando-o ao exílio.
Participou da Guerra da Reforma, na qual se distinguiu como defensor do liberalismo e, tempo depois, na Guerra de Intervenção Francesa, destacando-se seu triunfo em Puebla em 1862 conduziu à cavalaria na batalha comemorada de 5 de Maio de 1862; mais tarde também em Puebla a 2 de Abril de 1867, na qual venceu às tropas imperiais.
Uma vez presidente (1876-1880), fez mudanças constitucionais para eliminar a reeleição. Em 1880 foi eleito presidente Manuel González (amigo de Porfirio Díaz), quem lhe ajudou a realizar as reformas pertinentes para poder reeleger-se. Durante este período desempenhou um cargo no gabinete de Manuel González e depois foi governador de Oaxaca.
Graças às reformas feitas à Constituição de 1857, manteve-se no poder de 1884 a 1911 no período conhecido como Porfirismo. Governou o país ajudado por um grupo de políticos e intelectuais, aos quais o povo denominou “científicos”, por apoiar-se, segundo eles, em métodos científicos para a administração do governo.
Desenvolveu a indústria, o comércio e o transporte a custo de uma dependência das potências estrangeiras. O traçado das principais linhas férreas, por exemplo, era das zonas mineiras aos portos.
(Fonte: www.pt.wikipedia.org – a enciclopédia livre)
(Fonte: www.correiodopovo.com.br – ANO 116 – Nº 237 Cronologia – 25 de Maio de 2011)