Fazer da areia, terra e água uma canção/ Depois, moldar de vento a flauta/ que há de espalhar esta canção/ Por fim tecer de amor lábios e dedos/ que a flauta animarão.
Carlos Drummond de Andrade, poeta mineiro (1902-1987).
(Fonte: www.caras.com.br Edição n° 882 ANO 17 N.° 40 Citações – 1°/10/2010)