“Não tenho nenhuma mágoa do presidente Matheus, nem mesmo desse pequeno grupo que atritou comigo no Pacaembu. Tudo isso foi ultrapassado. É uma reação natural da torcida, e o presidente tinha o direito de não revisar o meu contrato.” Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira (1954-2011), ex-craque e ídolo do Corinthians e da Seleção Brasileira, atleta politizado.

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Contestação foi marca registrada de Sócrates.

Um dos principais ídolos do futebol brasileiro, ex-jogador

Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira (Belém, Pará, 19 de fevereiro de 1954 – São Paulo, 4 de dezembro de 2011), ex-craque e ídolo do Corinthians e da Seleção Brasileira, atleta politizado.

Sócrates foi um jogador raro não apenas por seu talento, mas também pelo seu espírito notoriamente contestador num meio, o futebol, marcado por extremo conservadorismo e subserviência dos jogadores em relação a ações questionáveis da cartolagem que tomou conta do esporte nas últimas décadas.

Rebelde por natureza e politicamente alinhado à esquerda, Sócrates sempre expôs seu ponto de vista sobre questões polêmicas do futebol, do Corinthians, clube com o qual é identificado, e, claro, do Brasil. Veja abaixo uma das principais declarações do ídolo:

“Não tenho nenhuma mágoa do presidente Matheus, nem mesmo desse pequeno grupo que atritou comigo no Pacaembu. Tudo isso foi ultrapassado. É uma reação natural da torcida, e o presidente tinha o direito de não revisar o meu contrato.
Em janeiro de 1980, sobre a crítica de torcedores e possível saída do Corinthians

(Fonte: www.esporte.ig.com.br/futebol – ESPORTE / FUTEBOL / Leia frase do ídolo – 4 de dezembro de 2011)

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