“A ausência é um estar em mim./ E sinto-a, branca, tão pegada,/ aconchegada nos meus braços,/ que rio e danço e invento exclamações alegres,/ porque a ausência, essa ausência assimilada,/ ninguém a rouba mais de mim.” Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), poeta e cronista mineiro.

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A ausência é um estar em mim./ E sinto-a, branca, tão pegada,/ aconchegada nos meus braços,/ que rio e danço e invento exclamações alegres,/ porque a ausência, essa ausência assimilada,/ ninguém a rouba mais de mim.”

Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), poeta e cronista mineiro.

(Fonte: Revista Caras – 24 de maio de 2012 – ANO 18 – EDIÇÃO 968 – Citações)

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