Mais preciosa ao poeta, existe uma bebida, / Que a Virgílio faltou, e de Arouet foi querida:/ Tu, divino café, cujo amável licor,/ Sem a mente alterar, ao peito dá vigor.
Jacques Delille (1738-1813), poeta francês, sobre o café, celebrado no Brasil em 24 de maio.
(Fonte: www.caras.uol.com.br – 17 de maio de 2007 Edição nº 706 Citações)