MOYNA MACGILL, Atriz apareceu no filme ‘Gaslight’ e ‘Boy Friend’ no palco

 

(Crédito da fotografia: Pinterest / REPRODUÇÃO / DIREITOS RESERVADOS)

 

Moyna Macgill (nascida Charlotte Lillian McIldowie; Belfast, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda, 10 de dezembro de 1895 – Los Angeles, Califórnia, 25 de novembro de 1975), atriz de teatro e cinema,

 

Miss MacGill, era uma das atrizes mais populares da Grã-Bretanha e mãe de Angela Lansbury, atuou ao lado de Basil Rathbone (1892–1967), Herbert Marshall (1890–1966), Philip Merivale (1886–1946) e Sir John Gielgud no West End de Londres.

 

Ela desempenhou seu primeiro papel no cinema em Hollywood em “Gaslight” com Angela de 18 anos, a quem ela ensinou os rudimentos da atuação quando criança.

 

 

A senhorita McGill, que nasceu em Belfast em 10 de dezembro de 1895, foi batizada de Moyna Mendowie. Ela mudou seu sobrenome quando subiu ao palco aos 19 anos para fazer um papel em “Dear Brutus”.

 

A senhorita McGill, que nasceu em Belfast em 10 de dezembro de 1895, foi batizada de Moyna Mendowie. Ela mudou seu sobrenome quando subiu ao palco aos 19 anos para fazer um papel em “Dear Brutus”.

 

Ela atraiu atenção favorável em “John Ferguson” no palco de Londres. Ela interpretou Desdêmona ao lado de Basil Rathbone em “Otelo”, estrelou com Herbert Marshall em várias peças e foi Ann Hathaway para Will Shakespeare de Philip Merivale no drama de mesmo nome.

 

O primeiro casamento de Miss MacGill, com Reginald Denham (1894–1983), o diretor de teatro e cinema e escritor de Nova York, terminou em divórcio. Eles tiveram uma filha Isolde, que mora em Londres.

 

Mais tarde, ela se casou com Edgar Lansbury, madeireiro britânico e figura política, que morreu em 1935.

 

Moyna MacGill faleceu em 25 de novembro de 1975 em Santa Mônica, Califórnia. Ela tinha 80 anos.

Além de sua filha, ela deixa dois filhos gêmeos, Edgar e Bruce, produtores de teatro e cinema em Hollywood.

(Fonte: https://www.nytimes.com/1975/11/26/archives – The New York Times Company / ARQUIVOS / por Os arquivos do New York Times – 26 de novembro de 1975)