Kate Reid, foi uma atriz cujas centenas de papéis incluíram estrelar no palco em “Death of a Salesman”, no filme “Atlantic City” e em episódios de televisão de “Dallas”, foi indicada ao Tony Awards, primeiro por co-estrelar com Alec Guinness em “Dylan”, depois por sua atuação em “Slapstick Tragedy” na Broadway

Kate Reid, atriz; Um veterano de centenas de funções

(Crédito da fotografia: Cortesia Pinterest / REPRODUÇÃO / DIREITOS RESERVADOS)

 

Daphne Katherine Reid (Londres, 4 de novembro 1930 – 27 de março de 1993), foi uma atriz cujas centenas de papéis incluíram estrelar no palco em “Death of a Salesman”, no filme “Atlantic City” e em episódios de televisão de “Dallas”.

Por mais de 40 anos, ela foi destaque nos palcos, filmes e televisão nos Estados Unidos, Canadá e Grã-Bretanha. Um perfil do New York Times de 1984 dizia: “Kate Reid pode não ser um nome familiar para o público em geral, mas ela é para a indústria do teatro, que a conhece como uma atriz que trabalha constantemente.”

Talvez sua atuação mais elogiada tenha sido como a esposa de Willy Loman, de Dustin Hoffman, no aclamado renascimento de “Death of a Salesman” na Broadway em 1984 e para a televisão em 1985.

“No papel problemático da mãe, Kate Reid é milagrosamente convincente”, escreveu Frank Rich no The Times, acrescentando que “ela de alguma forma combina afeição com aço puro”. Richard Schickel disse na revista Time que seu desempenho foi “tão incrível quanto o de Hoffman”. Uma sequência de indicações

Duas vezes ela foi indicada ao Tony Awards, primeiro por co-estrelar com Alec Guinness em “Dylan” em 1964, depois por sua atuação em “Slapstick Tragedy” na Broadway em 1965.

Ela também foi indicada duas vezes ao Emmy Awards, por interpretar a Rainha Victoria em “The Invincible Mr. Disraeli” em 1963, depois Mary Todd Lincoln em “Abe Lincoln in Illinois” em 1964. Ambas foram produções do “Hallmark Hall of Fame”.

No filme “Atlantic City”, de 1981, ela ganhou notas altas por sua interpretação da reclusa e envelhecida ex-rainha da beleza e às vezes amante do pequeno mafioso interpretado por Burt Lancaster.

A Sra. Reid, cuja voz foi descrita como violoncelo, disse certa vez: “Sou um camaleão. Há algo de tudo que toco em mim.”

Seu trabalho no palco incluiu muitos papéis de Shakespeare, especialmente no Stratford Festival, no Canadá, na década de 1960.

Principais papéis na Broadway

Em sua estreia na Broadway em 1962, ela foi elogiada por sua atuação como Martha no elenco da matinê de “Quem tem medo de Virginia Woolf?” Em 1968, ela co-estrelou em “The Price”, de Arthur Miller. Ela interpretou Big Mama no revival de 1974 de “Cat on a Hot Tin Roof” com Elizabeth Ashley, Keir Dullea e Fred Gwynne (1926–1993).

Seus filmes incluem “The Andromeda Strain” (1971), “A Delicate Balance” (1973) e “Equus” (1977). Seus muitos papéis na televisão incluíram aparições recorrentes em “Dallas” como tia Lil Trotter.

Miss Reid nasceu em Londres e cresceu em Toronto. Ela começou a atuar enquanto estudava no Havergal College, na Universidade de Toronto e no Conservatório de Música de Toronto, depois estudou atuação formalmente com Uta Hagen no Herbert Berghof Studio em Nova York.

Seus casamentos com Michael Sadlier e Austin Willis terminaram em divórcio.

Kate Reid faleceu no sábado em sua casa em Stratford, Ontário. Ela tinha 62 anos. A causa da morte foi câncer, disse seu agente, Richard Schmenner.
Ela deixa um filho, Reid Willis, de Edmonton, Alberta, e uma filha, Robin Willis, de Manhattan.
(Fonte: https://www.nytimes.com/1993/03/29/arts – The New York Times / ARTES / Arquivos do New York Times / Por Bruce Lambert – 29 de março de 1993)
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