É melhor uma pátria de chuteira do que uma pátria de coturno.
Joel Silveira (1918-2007), jornalista e escritor sergipano.
Xô! Xô! Pavão!/ Sai de cima do telhado/ Deixa o menino dormir/ Seu soninho sossegado!
Jorge de Lima (1893-1953), poeta alagoano.
A cultura histórica tem o objetivo de manter viva a consciência que a sociedade humana tem do próprio passado, ou melhor, do seu presente, ou melhor, de si mesma.
Benedetto Croce (1866-1952), historiador e filósofo italiano.
Naturalmente devo contar essa história a um psicanalista. Mas então ele começará a me escarafunchar a pobre alma, e isso não vale a pena. Respeitemos a morna paz desse brejo noturno onde fermentam coisas estranhas e se movem monstros informes e insensatos.
Rubem Braga (1913-1990), escritor e cronista capixaba.
A discussão pode não trazer a luz, mas liquida com muita ideia imbecil.
Millôr Fernandes (1923-2012), humorista e dramaturgo carioca
(Fonte: http://www.caras.uol.com.br – 24 de maio de 2012 – EDIÇÃO 968 – ano 18 – Citações)