Vianna foi o presidente que ficou mais tempo no cargo: de 1970 a 1979.
Marcos Vianna, ex-presidente do BNDES, trabalho árduo pelo desenvolvimento.
Marcos Vianna ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Marcos Pereira Vianna. Ele foi o presidente que comandou o banco durante mais tempo: ficou no poder por dois mandatos, de outubro de 1970 a março de 1979, durante os governos dos generais Emílio Garrastazu Médici e Ernesto Geisel.
Marcos Vianna, foi um dos presidentes mais importantes que o BNDES teve em seus 60 anos de história. O Brasil não seria o mesmo sem o trabalho árduo pelo desenvolvimento do país realizado por ele ao longo dos quase nove anos em que esteve à frente do BNDES. Sua contribuição também foi muito relevante na formação de quadros que ajudaram o BNDES a se tornar um dos maiores bancos de desenvolvimento do mundo.
(Fonte: www.g1.globo.com/economia/noticia – Do G1, no Rio – 26 de junho de 2012)
Marcos Vianna, ex-presidente da instituição BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
Com formação em engenharia, ele atuou na presidência do banco entre 1970 e 1979. A sua gestão foi a mais longa entre a de todos os presidentes.
Marcos Vianna, um dos presidentes mais importantes que o BNDES teve em seus 60 anos de história.
O presidente do BNDES, Luciano Coutinho afirmou que “o Brasil não seria o mesmo sem o trabalho árduo pelo desenvolvimento de nosso país realizado por ele ao longo dos quase nove anos em que esteve à frente desta casa”.
“Sua contribuição também foi muito relevante na formação de quadros que ajudaram o BNDES a se tornar um dos maiores bancos de desenvolvimento do mundo.”
Marcos Vianna morreu no dia 26 de junho de 2012, de enfarte, no Rio de Janeiro, aos 78 anos.
(Fonte: www1.folha.uol.com.br/mercado – DE SÃO PAULO 26/06/12)
Vianna foi o executivo que presidiu o banco por mais tempo, de 1970 a 1979
Ele comandou o banco de fomento entre 1970 e 1979.
RIO Morreu na manhã desta terça-feira, no Rio, o engenheiro Marcos Pereira Vianna, que presidiu o BNDES durante toda a década de 1970. Vianna tinha 78 anos e foi vítima de infarto. Ele foi o executivo que presidiu o banco de fomento por mais tempo: entre outubro de 1970 e março de 1979, em dois mandatos.
Formado pela Escola Nacional de Engenharia da Universidade do Brasil, em 1957, Vianna fez carreira na Vale do Rio Doce (Vale, atualmente), chegando a superintendente-geral. Em 1970, presidiu a Agência Especial de Financiamento Industrial (FINAME). Durante seus anos de BNDES, também integrou o Conselho Monetário Nacional (CMN).
Em 1970, no governo do general Emílio Garrastazu Médici, Vianna era secretário-executivo do Ministério do Planejamento, pasta comandada na época por João Paulo dos Reis Velloso, quando foi indicado pelo próprio Velloso para assumir a presidência do BNDES, em substituição a Jayme Magrassi de Sá.
Sob a sua liderança, durante os nove anos em que permaneceu à frente do BNDES, que tinha pouco mais de 17 anos de vida, o banco financiou a implantação da indústria de base no país e viabilizou a produção nacional de bens de capital e de insumos básicos, cumprindo as metas do II Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND).
Desde então, o banco se consolidou como o principal financiador de grandes projetos da indústria e de infraestrutura do Brasil.
Vianna é considerado um personagem importante da política nacional de substituição de importações nos anos 70, que deu forte impulso à industrialização brasileira, principalmente nos setores de siderurgia, petroquímica e papel e celulose. Foi em sua gestão que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE) ainda sem o Social no nome passou a gerir os recursos do PIS e do Pasep, o que deu recursos para financiar a indústria.
O BNDE adquiriu uma outra dimensão, passou a não apenas financiar, mas também a dar capitalização às empresas em meio à recessão mundial afirmou o ex-ministro do Planejamento João Paulo dos Reis Velloso, que foi o responsável pelo convite a Vianna para presidir o banco de fomento.
O atual presidente do BNDES, Luciano Coutinho, divulgou nota de pesar:
É com enorme pesar que recebi a notícia do falecimento do doutor Marcos Vianna, um dos presidentes mais importantes que o BNDES teve em seus 60 anos de história. Tenho certeza de que o Brasil não seria o mesmo sem o trabalho árduo pelo desenvolvimento de nosso país realizado por ele ao longo dos quase nove anos em que esteve à frente desta casa. Sua contribuição também foi muito relevante na formação de quadros que ajudaram o BNDES a se tornar um dos maiores bancos de desenvolvimento do mundo.
(Fonte: http://oglobo.globo.com/economia)
(Fonte: www.economia.ig.com.br – Valor Online/ Por Vera Saavedra Durão – Valor – 26/06/2012)