“Mãe não tem limite,/ é tempo sem hora,/ luz que não apaga/ quando sopra o vento/ e chuva desaba,/ veludo escondido/ na pele enrugada,/ água pura, ar puro,/ puro pensamento.”
Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), poeta mineiro.
(Fonte: http://www.caras.uol.com.br – 30 de Abril de 2009 – EDIÇÃO 809)