Mary A. McCarthy, professora; Ativo na candidatura presidencial do pai
Mary McCarthy na década de 1950 (data exata desconhecida). (Arquivo Hulton/Imagens Getty)
Mary Abigail McCarthy (nasceu em 29 de abril de 1949, em Washington – faleceu em 28 de julho de 1990, em Branford, Connecticut), foi professora da Faculdade de Direito da Universidade de Yale que teve grande visibilidade na campanha política travada por Eugene J. McCarthy (1916 – 2005), seu pai, em 1968.
A Sra. McCarthy, que nasceu em Washington, formou-se no Radcliffe College, frequentou a Columbia Graduate School of Journalism e formou-se em direito pela Universidade de Nova York. Ela começou a lecionar em Yale em 1982 como advogada supervisora e palestrante em estudos clínicos, após um breve período como defensora pública em Washington.
Uma clínica jurídica
Como codiretora da clínica jurídica, formando alunos na prática do direito, especializou-se em disputas de interesse público, direitos individuais e casos de imigração.
A Sra. McCarthy foi um produto das campanhas pelos direitos civis e anti-guerra da década de 1960. Opondo-se à violência, ela voltou-se para a política quando as marchas no Pentágono e noutros locais se transformaram em confrontos de rua.
Ela pulou um semestre em seu segundo ano em Radcliffe em 1968 para se alistar na campanha presidencial do Sr. McCarthy. Com sua mãe, Abigail, e outros membros da família, ela vasculhou os campi e o país em busca de votos para o ex-senador democrata de Minnesota.
Mesmo assim, por causa de seu histórico acadêmico, ela teve permissão para se formar com sua turma em 1969. Mais tarde, ela fez estudos jurídicos avançados na Faculdade de Direito de Georgetown.
Mary McCarthy faleceu no sábado 28 de julho de 1990, no Connecticut Hospice em Branford, Connecticut morava em Branford.
Ela morreu de câncer no pâncreas, disse seu pai, acrescentando que ela estava em tratamento há um ano no Hospital Yale-New Haven.
Ao lado de seus pais, a Sra. McCarthy deixa duas irmãs, Ellen, de Washington, e Margaret, de Boston, e um irmão, Michael, de Seattle.
(Créditos autorais: https://www.nytimes.com/1990/07/31/archives – New York Times/ ARQUIVOS/ Arquivos do New York Times/ Por Wolfgang Saxon – 31 de julho de 1990)