“É inútil fazer a nossa beleza. Ela é uma descoberta do nosso próximo. Aqui está, por exemplo, uma flor. Não fez nada para que eu a achasse bela. Fui eu que senti a combinação do seu silêncio com o esmaecimento de seu vermelho. Fui eu que descobri elegância na inclinação do seu caule para a direita.”
Antônio Maria (1921-1964), cronista e compositor pernambucano.
(Fonte: http://www.caras.uol.com.br – 10 de dezembro de 2009 – EDIÇÃO 840 – Citações)