Hans Loewald, psicanalista; Professor Emérito de Psiquiatria em Yale
Hans Loewald (nasceu em 19 de janeiro de 1906, em Colmar, França – faleceu em 9 de janeiro de 1993, Hamden, Connecticut), foi professor clínico emérito de psiquiatria na Universidade de Yale.
Dr. Loewald era psicanalista atuando em New Haven até se aposentar, em 1989.
Até se aposentar, lecionou no departamento de psiquiatria da Yale Medical School e no Yale Child Study Center.
Ingressou na Faculdade de Yale em 1955
Natural da cidade de Colmar, na Alsácia, o Dr. Loewald recebeu seu treinamento médico na Alemanha e fez estágio em Berlim. Formou-se em medicina pela Universidade de Roma em 1934 e exerceu psiquiatria em Pádua até 1939, quando trouxe sua família para os Estados Unidos.
Ele se formou em psiquiatria no Rhode Island State Hospital e em orientação infantil no Hospital da Universidade de Maryland. Ele foi professor assistente de psiquiatria na Faculdade de Medicina da universidade em Baltimore, de 1945 a 1955, ano em que ingressou no corpo docente de Yale como professor clínico associado em psiquiatria.
Em 1955, ele também se tornou analista educacional e membro do comitê de educação do Instituto de Psicanálise do Western New England, em New Haven. Ele foi ex-presidente do instituto e alcançou o cargo de professor titular em Yale em 1972.
Suas muitas homenagens incluíram o Prêmio Mary S. Sigourney Fund em 1991 por contribuições psicanalíticas significativas, e o Prêmio Laughlin concedido a ele em 1992 pelo Colégio Americano de Psicanálise.
Hans Loewald faleceu no sábado 9 de janeiro de 1993, em Whitney Manor em Hamden, Connecticut. Ele tinha 86 anos e morava em Hamden.
Ele morreu após uma longa doença, disse sua família.
Loewald deixa sua esposa há 39 anos, a ex-Elizabeth Longshore, psiquiatra; um filho, Francis, de South Salem, NY; duas filhas, Katherine Loewald, do Brooklyn, e Caroline Loewald, de New Haven, e três netos.
(Créditos autorais: https://www.nytimes.com/1993/01/13/archives – New York Times/ ARQUIVOS/ Arquivos do New York Times/ Por Wolfgang Saxon – 13 de janeiro de 1993)
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