Richard E. Gordon, autor de best-sellers e psiquiatra
Richard Edwards Gordon, psiquiatra e autor best-sellers.
De 1953 a 1967, o Dr. Gordon atuou em Englewood, Nova Jersey. Com base em sua pesquisa lá e em outros lugares no Condado de Bergen, Nova Jersey, ele foi coautor de “The Split-Level Trap” (Geis, 1961), junto com sua esposa, Katherine K. Gordon, uma socióloga, e Max Gunther (1927 – 1998), um escritor de revista, descrevendo o estresse, as frustrações e o tédio das famílias que se deslocam para os subúrbios.
As conclusões do livro foram consideradas exageradas por muitos críticos e personalidades locais, mas ele se tornou um best-seller muito discutido.
O Dr. Gordon publicou dezenas de artigos em periódicos profissionais e foi autor ou coautor de vários outros livros. O mais recente, “Introdução à Pesquisa Psiquiátrica”, com sua esposa e Carolyn J. Hursch como coautoras, apareceu em 1988.
Professor Emérito na Flórida
Em 1967, o Dr. Gordon mudou-se para a Flórida. Quando morreu, era professor emérito na Faculdade de Medicina da Universidade da Flórida em Gainesville, da qual se aposentou em 1987.
Ele era natural de Manhattan, se formou em Yale e recebeu seu título de MD na University of Michigan e um Ph.D. em psicologia social na Columbia University. Ele treinou no New York Psychiatric Institute.
Ele foi presidente da Sociedade Psiquiátrica da Flórida e atuou como seu representante na assembleia de filiais distritais da Associação Psiquiátrica Americana por 10 anos.
Richard E. Gordon faleceu na quinta-feira no North Florida Regional Hospital, em Gainesville, Flórida. Ele tinha 71 anos e morava em Gainesville.
A causa foi câncer, disse sua família.
Além da esposa, o Dr. Gordon deixa um filho, Richard E. Jr., de Gainesville; três filhas, Katherine Reed, de Old Greenwich, Connecticut, Virginia Ford, de La Canada, Califórnia, e Laurie Gordon, de Orlando, Flórida; um irmão, Donald, de Englewood, e cinco netos.
(Créditos autorais: https://www.nytimes.com/1994/01/15/archives – New York Times / ARQUIVOS/ Arquivos do New York Times/ Por Wolfgang Saxon – 15 de janeiro de 1994)
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