“Fazer da areia, terra e água uma canção/ Depois, moldar de vento a flauta/ que há de espalhar esta canção/ Por fim tecer de amor lábios e dedos/ que a flauta animarão.”
Carlos Drummond de Andrade (1902-1987), poeta mineiro.
(Fonte: http://www.caras.uol.com.br – 29 de setembro de 2010 – EDIÇÃO 882 – Citações – ANO 17)