É conhecida como a primeira matemática de que se tem notícia

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8 mulheres brilhantes que fizeram a ciência avançar

Hipátia de Alexandria, que viveu entre 355 e 415 a.c e é conhecida como a primeira matemática de que se tem notícia.

 

Maria Curie (1867 – 1936)
Impossível falar da participação das mulheres na ciência sem citar Marie Sklodowska, mais conhecida como Marie Curie. Ao lado de seu marido, Pierre Curie, Madame Curie realizou importantes descobertas no campo da radioatividade e encontrou dois novos elementos químicos, o rádio e o polônio. Além de ter sido a primeira mulher a receber um Nobel, Marie foi também a primeira pessoa a ser laureada duas vezes com a honraria: o Nobel de Física em 1903 e o Nobel de Química em 1911.

 

Gertrude Elion (1918-1999)

Em 1988, a bioquímica e farmacêutica britânica recebeu o Prêmio Nobel de Fisiologia/Medicina pela criação de novos medicamentos

Outra representante da classe feminina nas ciências é Gertrude Elion. A bioquímica americana era especialista em tratamentos de leucemia e gota. Graças aos seus estudos, Gertrude conseguiu desenvolver medicamentos para estas doenças. Além disso, descobriu novos princípios da quimioterapia, um dos tratamentos mais conhecidos para o combate ao câncer. Este trabalho lhe rendeu um prêmio Nobel de Medicina em 1988.

(Fonte: http://zip.net/brqVJl)

 

Jane Goodall (1934)
Um dos nomes mais conhecidos da ciência é Jane Goodall. A pesquisadora britânica ganhou fama no mundo inteiro por conta dos seus estudos com os chimpanzés. Jane viveu por 40 anos na Tanzânia pesquisando de perto as interações sociais e comportamentais destes animais selvagens.

Graças a ela, a ciência compreende cada vez mais a real dimensão da cultura e as formas de raciocínio dos primatas. Defensora dos animais, Jane é hoje mensageira da paz das Nações Unidas.

 

Johanna Döbereiner (1924-2000)

Uma das brasileiras mais ativas na comunidade científica internacional foi Johanna Döbereiner. Nascida na República Tcheca, Johanna naturalizou-se brasileira em 1956. Sua maior contribuição foi no campo da agronomia e foi essencial para o desenvolvimento do programa do governamental Proálcool, além de ter impulsionado o país até a segunda posição entre os maiores produtores de soja do planeta. Um dos seus trabalhos mais importantes, e que lhe valeu uma indicação ao Nobel de Química em 1997, permitiu que os alimentos fossem produzidos de forma mais barata e saudável.

 

Jocellyn Bell Burnell (1943)
A astrofísica britânica descobriu junto com seu professor Antony Hewish as primeiras pulsares, estrelas de nêutrons que apresentam campo gravitacional até 1 bilhão de vezes maior que a gravidade na Terra. Infelizmente, contudo, Bell não foi citada no trabalho sobre o assunto que foi premiado com um Nobel de Física em 1974. A honraria acabou apenas nas mãos do seu mentor e de um de seus colegas, Marin Ryle, fato que gerou controvérsias mundo afora.

 

Françoise Barré-Sinoussi (1947)

A virologista francesa foi a responsável por uma das descobertas mais impactantes das últimas décadas. Com o auxílio de dois colegas, Françoise descobriu o HIV, o vírus causador da AIDS, em 1983. Junto com seu mentor, Luc Montagnier, Françoise foi laureada com o Nobel de Medicina em 2008. No ano passado, a cientista assumiu o posto de presidente da Sociedade Internacional de AIDS.

 

Mayana Zatz (1947)

A geneticista brasileira é vista na comunidade científica como um dos maiores nomes nos estudos de doenças neuromusculares e também como uma autoridade nas pesquisas com células-tronco. Hoje diretora do Centro de Estudos do Genoma Humano na Universidade de São Paulo (USP), Mayana desenvolveu uma importante técnica que trouxe avanços na compreensão das dos mecanismos causadores de doenças genéticas.

 

Fabiola Giannotti (1962)

Fabiola Gianotti é a física por trás do experimento ATLAS, um dos maiores projetos em execução na Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (CERN), o maior laboratório de física de partículas do planeta. No CERN desde 1987, Gianotti coordena mais de 3 mil físicos de 169 instituições diferentes, localizadas em 37 países.

Foi ela que, no ano passado, anunciou ao mundo a descoberta do Bosón de Higgs, mais conhecido como a “a partícula de Deus”. Graças ao seu papel no laboratório, Fabiola foi uma das finalistas do posto de “Personalidade do Ano” da revista Time, mas acabou perdendo a eleição para o presidente Barack Obama.

(Fonte: http://exame.abril.com.br/ciencia/noticias – Dia da Mulher – CIÊNCIA – 08/03/2013)

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