Armando Cortez e Almeida (Lisboa, 23 de junho de 1928 – Lisboa, 11 de abril de 2002), ator, encenador, argumentista e produtor português.
Armando Cortez estreou-se profissionalmente no teatro em 1949 em “Um chapéu de Palha de Itália”, tendo integrado um ano depois a companhia Teatro do Povo, onde trabalhou com Vasco Santana, Alves da Cunha, Maria Matos, António Silva, Ribeirinho e Nascimento Fernandes.
Actor, adaptador, encenador e director de actores, Cortez fundou também grupos teatrais como “Os Seis Novos” em 1951, o “Teatro Moderno de Lisboa” em 1962, e a Cooperativa de Teatro REPERTÓRIO, em 1976. Além disso, ajudou à criação da Casa do Artista, da qual foi dirigente.
Armando Cortez reformou-se em 1994 com 45 anos de actividade e 66 de idade, deixando no currículo a participação em onze filmes portugueses, três franceses, um alemão e dois ingleses.
Em 2000, o seu talento foi reconhecido pelo Presidente da República, Jorge Sampaio, que lhe conferiu o grau de grande oficial da Ordem do Infante Dom Henrique.
Anteriormente, em 1997, tinha-lhe sido concedido pela Câmara Municipal de Oeiras a Medalha de Mérito Municipal pelos serviços prestados à Cultura e ao País, e em 1995 o então secretário de Estado da Cultura concedeu-lhe o subsídio de Mérito Cultural.
Armando Cortez morreu em 11 de abril de 2002, aos 74 anos, na Casa do Artista, em Lisboa, vítima de complicações cardíacas.
(Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/Noticia – Última Hora – 8 de Agosto de 2009)
(Fonte: http://www.publico.pt/media/noticia – Lusa – 08/03/2003)
(Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/atualidade – Por:Francisco Pedro / João Henriques (Leiria) com Lusa / Sofia Canelas de Castro – 03 de Outubro de 2004)
(Fonte: http://www.publico.pt/cultura/noticia – CULTURA – 11/04/2002)
Armando Cortez, o delicado homem do palco que nasceu a 23 de junho de 1928, em Lisboa, cidade onde viria a morrer, a 11 de abril de 2002 assinala-se em 2012 uma década deste a morte do ator, encenador, argumentista e produtor português.
Ator de teatro desde 1946, Armando Cortez dirigiu o musical “Annie”, de Thomas Meehan, para o Teatro Maria Matos, em 1983. Foi também diretor da Casa do Artista, instituição de apoio às artes, que fundou com outro nome enorme: Raul Solnado. A sala de espetáculos desta instituição viria a ser rebatizada Teatro Armando Cortez como homenagem ao ator.
Armando Cortez foi agraciado pelo então Presidente da República Jorge Sampaio com o grau de Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique, como reconhecimento pelo seu trabalho no mundo das Artes, na expansão da cultura portuguesa, da sua História e dos seus valores. Morreu aos 73 anos, em Lisboa, vítima de paragem cardiorrespiratória.
(Fonte: http://www.ptjornal.com/201204106888/geral – 11 de abril)