“O que acontece de mais estranho entre os beberrões, eu entre eles (…) é que muito do que parece claro enquanto se está ebebendo nunca mais fica claro quando se está sóbrio porque, é evidente, realmente nunca foi muito claro.”
Lillian Hellman, ex-beberrona confessa que conseguiu impregnar esta história daquele nebuloso clima de ressaca: as lembranças vêm à tona em bolhas, partidas, fragmentadas, misturadas.
(Fonte: Veja, 14 de janeiro de 1981 – Edição 645 – LIVROS/ Caio Fernando Abreu – Pág: 53)