Powered by Rock ConvertInter será cauteloso contra o Emelec. Time joga às 23h30min no Equador precisando de uma vitória para seguir com chances de passar para a segunda fase da Libertadores. Jamais na história da Libertadores, disputada desde 1960, um clube campeão da América saiu na primeira fase da competição. Para evitar ser o primeiro a entrar na história de forma negativa, o Inter atuará fechado no Equador contra o Emelec, às 23h30min, horário de Brasília, no estádio George Capwell, conhecido como La Caldera e com capacidade para 25 mil pessoas.
Nas duas partidas que jogou fora de casa o Inter levou seis gols e marcou apenas um.
Para fazer e não sofrer, uma nova postura será adotada pelo time de Abel Braga. Pelo menos é o que garante o goleiro Clemer. Não podemos nos atirar como fizemos contra o Vélez. Temos que ter inteligência e postura de muita marcação. Não há hipótese de
pensar na desclassificação, afirma.
O adversário do Inter é último colocado do grupo 4 com três pontos ganhos e tem poucas chances de classificação às oitavas de final. A imprensa equatoriana garante que o Emelec, no momento, valoriza mais o campeonato nacional à Libertadores. Mesmo assim,
Iarley considera mais prudente esperar a equipe local e sair com velocidade ao ataque. Vamos jogar fechados.
Eles não tem nada a perder, ressalta. O atacante colorado vai além.
Temos que acabar com a vaidade. Quem não deu carrinho, agora vai ter
que dar, enfatiza. Pode ser a última chance de manter a esperança da classificação para a próxima fase. Fernandão acredita que a situação atual merece mudança de postura e critica a falta de prioridades da montagem do planejamento. Temos que ser contundentes. Este ano não tivemos prioridades.
É o momento da gente ter maturidade dentro de campo. Não importa se for jogando bonito ou feio, a vitória
é o principal, avalia. O capitão alerta que o futuro
poderá ser ingrato para o Inter no caso de um mau resultado.
Se perdermos, tudo virá abaixo, analisa.
(Fonte: Correio do Povo Porto Alegre, terça-feira, 10 de abril 2007 ESPORTES – ANO 112 – Nº 278 Pág; 6)
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