Alexandra Ripley, autora do best-seller Scarlett, sequência de …E o Vento Levou.

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Alexandra Ripley, autora do livro ‘Scarlett’ – a sequencia oficial de ‘E Tudo o Vento Levou’, de Margaret Mitchell

Alexandra Ripley (Charleston, Carolina do Sul, 8 de janeiro de 1934 – Richmond, Virgínia, 10 de janeiro de 2004), autora do best-seller “Scarlett”, sequência de “…E o Vento Levou”.

Alexandra Ripley tornou-se internacionalmente conhecida a partir do momento em que os responsáveis pelos bens da autora de Margaret Mitchell a escolheram para escrever ‘Scarlett’, a continuação da história de Scarlett O’Hara e Rhett Butler, imortalizada pelo filme do mesmo nome protagonizado por Vivien Leigh e Clark Gable.

Apesar de ter sido acolhido por críticas pouco favoráveis, o livro – lançado em 1991 – acabou por ser um sucesso editorial e foi adaptado à televisão numa série com o mesmo título.

Alexandra estreou em 1972 com Whos That Lady in the Presidents Bed?, usando o pseudônimo B.K. Ripley. Especializou-se no nicho dos romances históricos, sendo Charleston sua obra mais conhecida.

Alexandra Ripley sempre quis ser escritora mas só começou a carreira depois de ter trabalhado em várias editoras, escrevendo catálogos e erratas. O seu primeiro romance, ‘Who’s That Lady in the President’s Bed?’, foi publicado em 1972, sob o pseudônimo B.K. Ripley.

Posteriormente, teve reconhecimento graças aos romances históricos ‘Charleston’, ‘On Leaving Charleston’, ‘The Time Returns’ e ‘A Love Divine’.

Já consagrada, foi convidada oficialmente para dar sequência ao célebre …E o Vento Levou, de Margaret Mitchell. O resultado foi Scarlett, de 1991, que, a despeito das críticas, se tornou um best-seller.

Alexandra Ripley faleceu em 10 de janeiro de 2004, aos 70 anos, de causas naturais, em Richmond, Virgínia.

Para a antiga agente da autora e amiga Lynn Goldberg, Ripley viveu a vida ao máximo e adorava contar às amigas histórias sobre as suas aventuras. “As recordações de Alexandra eram material para romances. Costumava dizer que, se não lhe tivesse acontecido, não acreditava”, recorda.

(Fonte: http://www.cmjornal.pt/cultura – Correio da Manhã – CULTURA – 28.01.04)

(Fonte: http://www.estadao.com.br/arquivo/arteelazer/2004/not20040126p4455 – ARTE E LAZER – CADERNO 2 – CINEMA – 26 de Janeiro de 2004)

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