Richard Rogers, responsável por alguns dos projetos mais radicais do século 20.

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Richard Rogers, é um dos mais influentes arquitetos da atualidade, sendo responsável por alguns dos projetos mais radicais do século 20, como o Centro Pompidou em Paris (em conjunto com Renzo Piano), o a sede do banco Lloys em Londres, e o Tribunal de Bordeaux.

Nasceu em Florença, Itália em 1933, filho de um médico descendente de emigrantes ingleses e uma artista. Estudou arquitetura na Architectural Association School em Londres e se graduou na Universidade de Yale, com o seu colega, Norman Foster.

Quando voltaram para a Inglaterra, Foster e Rogers, com Wendy Cheeseman e Susan Brumwell, suas esposas, formaram o Team 4, em 1963, como sua primeira prática arquitetônica.

Eles projetaram várias casas, incluindo a casa para os pais de Brumwell, projetos habitacionais, e a Reliance Controles Electronics Factory em Swindon. O Team 4 foi dissolvido em 1967 e Rogers e Foster formaram as suas próprias empresas.

Após vencerem o concurso para o Centre Pompidou di Paris, em 1971, a parceria Piano & Rogers foi formada.

A exposição “Inside Out”, promovida pela Royal Academy of Arts de Londres, revelou o ser humano e as ideias por trás destes edifícios pioneiros.

Em sua carreira, as obras de Rogers foram influenciadas por questões políticas, sociais e éticas, bem como pela cultura local, tecnologia, arte e pelo urbanismo. Esta mistura de influências se manifesta não apenas em sua arquitetura, mas também em seu papel como escritor, pessoal pública, político e ativista.

Richard Rogers, foi ganhador do prêmio Pritzker de 2007, e um dos líderes do movimento britânico High Tech.

Há muito tempo Rogers tem sido um dos arquitetos mais importantes do Reino Unido, tanto que sua influência na esfera da arquitetura se estendeu ao campo político, ocupando uma das cadeiras da Câmara dos Lords.

Rogers se tornou famoso nos anos 70 e 80, com edifícios como o Centro Georges Pompidou em Paris e a sede do Banco de Lloyd em Londres. Em suas primeiras obras, deixou marcado o que poderia ser chamado de seu “estilo”: uma estrutura muito expressiva e as instalações voltadas para o exterior do edifício.

Já tinha escutado falar de luminárias projetadas por arquitetos? Herzog & de Meuron, Mario Botta, Zaha Hadid Norman Foster, Alvaro Siza e Richard Rogers são alguns dos novos projetistas de luminárias no mundo da arquitetura.

Sendo produtos muito diversos, as criações dos arquitetos estão dadas pela exploração de novos materiais e novas técnicas para o âmbito da luz, projetadas tanto para espaços públicos como para privados, entretanto, é imprescindível dar-se conta que as características das suas obras estão refletidas no projeto de seus produtos.

Já em 1980, ele falava sobre questões sociais e ambientais de forma que só agora parecem se tornar primordiais. Rogers criou um pródigo e entusiasmado design.

Suas obras rejeitam o passado clássico, enquanto entusiasticamente abraçam um futuro tecnológico com a sua estética que a acompanha. Embora ele coloque ênfase na tecnologia, acredita que não pode ser um fim em si, mas deve tentar resolver existentes problemas sociais e ecológicos.

Seu interesse em espaços interiores ininterruptos fez Rogers herdeiro da tradição funcionalista. Sua preocupação com total flexibilidade e imagem técnica óbvia, tem sido chamado de moderno tardio. No entanto, seus trabalhos mais recentes voltaram para as imagens dos primeiros modernistas.

(Fonte: http://www.archdaily.com.br/br/tag/richard-rogers – 15 de Outubro)
(Fonte: http://pmiltonarquitetura.wordpress.com/2012/08/13/biografias-richard-rogers – Publicado por Construção e Decoração em BIOGRAFIAS – 13 de agosto de 2012)

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