Henry B. Walthall, destacado ator americano, que foi uma estrela na época do cinema mudo.

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Henry B. Walthall (Shelby, 16 de março de 1878 – Monrovia, 17 de junho de 1936), destacado ator americano, que foi uma estrela na época do cinema mudo.

Walthall começou sua carreira como ator de teatro na Broadway, entre 1906 e 1908, quando foi coadjuvante em uma peça de William Vaughn Moody (1869-1910). Seu primeiro papel no cinema foi em um filme pouco expressivo de 1908, aonde, porém, veio a conhecer D.W. Griffith.

Griffith se tornaria nos anos seguintes um ávido diretor de filmes e, em nas dezenas de filmes lançados por ele, entre 1909 e 1914, Walthall quase sempre esteve presente nos elencos dessas produções. Seus papéis, porém, não eram exatamente relevantes nesses filmes e, por isso, Whaltall permaneceu um desconhecido do público.

O sucesso e a fama, finalmente, chegariam em 1915, quando Whalthall se destacou no papel do Coronel Ben Cameron, no épico e controvertido filme O Nascimento de Uma Nação, de D.W. Griffith.

Atuando ao lado das atrizes Lillian Gish (1893-1993) e Mae Marsh (1894-1968), em O Nascimento de Uma Nação, Walthall foi alçado à condição de estrela do cinema.

No início dos anos 20, Whaltall conseguiu se tornar o protagonista de seus próprios filmes, porém, com o passar dos anos teve de se contentar novamente com papéis secundários.

No filme A Mulher Marcada, de 1926, voltou a dividir cena com Lillian Gish, com quem já havia trabalhado antes em O Nascimento de Uma Nação. Em 1926, foi também coadjuvante do celebrado ator de filmes de horror Lon Chaney (1883-1930), no filme O Homem de Singapura.

A carreira de Walthall no cinema continuou durante os anos 30 e 40, quando ele passou a assumir papéis nos mais variados tipos de filmes. Acabou vindo a falecer em 1936, aos 58 anos de idade, vítima de uma gripe influenza. Seus últimos filmes, lançados no mesmo ano de sua morte, foram A Boneca do Diabo e O Titã dos Ares.

(Fonte: Veja, 16 de outubro de 2013 – ANO 46 – N° 42 – Edição 2343 – LIVROS/ Por MARIO MENDES – Pág: 124/125)
(Fonte: http://mundodasmarcas.blogspot.com.br/2006/10/helena-rubinstein-beleza-visionria – MUNDO DAS MARCAS – 18.7.06)
(Fonte: http://cinemaclassico.com)
(Fonte: http://www.jeanharlow.com)
(Fonte: http://www.jeanharlow.org)

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