Sylvia Dulce Kleiner (Rio de Janeiro, 2 de novembro de 1942 – Buenos Aires, 3 de abril de 2004), atriz, manequim, apresentadora e cantora brasileira conhecida como Bibi Vogel. Atuou em televisão e em cinema.
Em televisão: Seu início foi na TV Tupi de São Paulo, na novela de sucesso, de autoria de Geraldo Vietri: “Nino, o Italianinho”, em 1969. Depois, em 1971, entrou na novela: “A Fábrica”, na mesma emissora e do mesmo autor. Em 1973, transferiu-se para a Rede Globo e fez: “Os Ossos do Barão”. Em 74, entrou em: “O Espigão”. Em 1975, fez: “Bravo”. Em 1977: “Espelho Mágico”, onde representava ela mesma. E em 1997, então no SBT, fez a novela juvenil de imenso sucesso: ”Chiquititas”.
Em cinema: Bibi Vogel, nos anos 60, atuou em três filmes: “Anuska”, “Manequim” e “Mulher”. Depois ainda fez: “Bebel, Garota Propaganda”. Depois entrou no filme: “Meu Nome É Tonho”. E “O Pai do Povo”. Este último dirigido por Jô Soares.
Casamento: Bibi casou-se na Argentina, com o diretor teatral Alfredo Zemma e eles tiveram a filha Mayra, em 1979. E assim a atriz ficou morando no país vizinho, mas vinha sempre ao Brasil para trabalhos, quando chamada. Foi o caso de quando posou nua, para a revista “Playboy”, em 1975.
Diretora de cinema: Em 1980, Bibi dirigiu o documentário: “Maternidade”, média-metragem de 28 minutos.
Mães de Mayo: Bibi Angel engajou-se na luta das “Mães de Maio”, mulheres que perderam seus filhos na ditadura argentina e que se reuniam periodicamente na praça de Mayo. Depois, no Brasil, Bibi criou o “Grupo Amigas do Peito”, em 1980.
Ela nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 2 de novembro de 1942. E faleceu de câncer no estômago, aos 62 anos, na cidade de Buenos Aires, capital da Argentina, em 3 de abril de 2004.
(Fonte: http://www.museudatv.com.br/biografias/Bibi%20Voguel)