Afrânio Coutinho, foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras, cujo patrono é Raul Pompéia

 

 

 

Afrânio Coutinho (Salvador, 15 de março de 1911 – Rio de Janeiro, 5 de agosto de 2000), formado em medicina, em 1931, Afrânio Coutinho foi professor, crítico literário, ensaísta e acadêmico, é autor de ensaios de crítica e história da literatura. Colaborou em diversos jornais e criou a primeira cátedra de teoria e técnica literária do Brasil, em 1948, na Faculdade de Filosofia do Instituto Lafaxette. Afrânio Coutinho nasceu em salvador, BA e foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras, ocupava a cadeira de número 33 da academia, cujo patrono é Raul Pompéia (1863-1895).

O escritor nordestino passou a maior parte da vida no Rio de Janeiro. Entrou para a Academia Brasileira de Letras em 1962 e recebeu por sua atividade literária a Medalha Anchieta, da Secretaria de Educação do Rio de Janeiro (1954); o Prêmio Paula Brito (1956); o Prêmio Nacional do Livro (ensaio). Por seu livro “A Tradição Afortunada”, foi premiado com o ‘Golfinho de Ouro’, em 1980. Coutinho coordenou também a Enciclopédia de Literatura Brasileira, publicada em 90.

Coutinho ficou conhecido por ter criado a Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 1965.

Afrânio Coutinho faleceu em 5 de agosto de 2000, de 89 anos,devido a problemas cardíacos. O estado de saúde de Afrânio Coutinho já vinha se agravando, o que levou o escritor a ser internado na Clínica de Saúde São Vicente, no Rio de Janeiro. O corpo de Afrânio Coutinho foi velado, no Salão dos Poetas, da Academia Brasileira de Letras. O enterro foi, no Mausoléu dos Imortais, no cemitério São João Batista, na zona sul do Rio de Janeiro.

(Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u2829- da Folha Online – ÚLTIMAS NOTÍCIAS – ILUSTRADA – 05/08/2000)

(Fonte: www.estadao.com.br/…/arteelazer – ARTE E LAZER – 06/08/2000)

(Fonte: http://www2.uol.com.br/JC/_2000/06/08- ESCRITOR – BRASIL – Jornal do Commercio – Recife – 06.08.2000)

 

 

 

 

 

 

 

TESOURO REPARTIDO

(Fonte: Revista Veja, 4 de abril de 1990 – ANO 23 – N° 13 – Edição – LIVROS – Pág: 76)