Polímeros artificiais – ESCALA DE TEMPO

Polímeros artificiais

Da celulose ao celofane

A celulose é um carboidrato que forma a estrutura da maioria das plantas. O celofane é um filme de celulose, produzido pelo químico suíço Jacques Brandenburger em 1908. A polpa da madeira é dissolvida em hidróxido de sódio e dissulfeto de carbono. A solução resultante é forçada por meio de uma fenda estreita para um banho de ácido, onde assenta formando um filme transparente.

Plásticos
A palavra “plástico” é derivada do grego plastikós, que significa “moldável”. Sua estrutura química é formada por longas cadeias de moléculas formadas no processo de polimerização.

ESCALA DE TEMPO

1862 – O químico inglês Alexander Parkes faz o primeiro plástico, a Parkesina, a partir da celulose.

1869 – Os químicos John e Isaiah Hyatt (EUA) criam a celulóide.

1890 – Hilaire de Chardonnet (França) fabrica o raiom a partir da celulose.

1907 – O primeiro plástico inteiramente sintético, a baquelita, é desenvolvido pelo químico belga Leo Baekeland.

1929 – A indústria química alemã IG Farben patenteia o poliestireno.

1930 – O acrílico é desenvolvido na Inglaterra, na Alemanha e no Canadá.

1931 – Wallace Carothers da DuPont cria o neoprene, borracha sintética resistente.

1933 – O químico inglês Reginald Gibson inventa o polietileno.

1934 – A primeira fita adesiva de celofane eficiente (fabricada pela 3M) é vendida no Reino Unido.

1937 – A primeira fibra inteiramente sintética de sucesso (o náilon) é desenvolvida por Wallace Carothers da DuPont.

1938 – Roy Plunket da DuPont descobre o Teflon.

1941 – O poliéster é desenvolvido pelos químicos ingleses James Dickson e Rex Whinfield.

1943 – Cientistas alemães criam o plástico PVC como um substituto para a borracha nos isolamentos térmicos.

1950 – A fibra plástica é produzida pela primeira vez e comercializada nos EUA com o nome de Orlon em 1951.

1959 – A DuPont desenvolve e comercializa a Lycra.

(Fonte: Seleções do Reader’s Digest – Enciclopédia Interativa do Saber – O mundo da ciência e da tecnologia – Polímeros artificiais – Pág; 128/129)