Ardito Desio, líder da expedição que em 1954 conquistou o segundo maior cume do mundo, K2, no Himalaia

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Ardito Desio, que escalou o K2 no Himalaia 

O geólogo e explorador italiano Ardito Desio, líder da expedição que em 1954 conquistou o segundo maior cume do mundo, K2, no Himalaia, morreu aos 104 anos, informaram esta quinta-feira seus parentes.

Chamado de “César do Himalaia”, Desio, nascido a 18 de abril de 1897 em Palmanova, perto de Udine (norte), realizou várias expedições e escaladas de montanhas durante sua vida.

O cientista italiano era o chefe da expedição que permitiu aos montanhistas italianos Achille Compagnoni e Lino Lacedelli conquistar no dia 31 de julho de 1954, pela primeira vez na história, o K2, um dos principais cumes do Himalaia, na serra de Karakorum, a 8.611 metros de altura, depois de quatro tentativas.

Ardito Desio participou em 1987 de várias expedições para medir o Everest e o K2, e instalou em 1990 um laboratório científico no Everest, a 5.050 metros, o mais alto do mundo.

Poucos meses depois de ter festejado seu 104 aniversário, quebrou o fêmur, no dia 23 de julho, depois de uma queda enquanto estava de férias na Toscana. Logo depois foi operado em Roma.

(Fonte: http://www.dgabc.com.br/Noticia/233527 – Internacional – 13 de dezembro de 2001)

O geólogo e explorador italiano Ardito Desio, líder da expedição que em 1954 conquistou o segundo maior cume do mundo, K2, no Himalaia, morreu aos 104 anos, informaram esta quinta-feira seus parentes. 

Chamado de “César do Himalaia”, Desio, nascido a 18 de abril de 1897 em Palmanova, perto de Udine (norte), realizou várias expedições e escaladas de montanhas durante sua vida. 

O cientista italiano era o chefe da expedição que permitu aos montanhistas italianos Achille Compagnoni e Lino Lacedelli conquistar no dia 31 de julho de 1954, pela primeira vez na história, o K2, um dos principais cumes do Himalaia, na serra de Karakorum, a 8.611 metros de altura, depois de quatro tentativas. 

Ardito Desio participou em 1987 de várias expedições para medir o Everest e o K2, e instalou em 1990 um laboratório científico no Everest, a 5.050 metros, o mais alto do mundo. 

Poucos meses depois de ter festejado seu 104§ aniversário, quebrou o fêmur, no dia 23 de julho, depois de uma queda enquanto estava de férias na Toscana. Logo depois foi operado em Roma. 

(Fonte: http://noticias.uol.com.br/inter/afp/2001/12/13/ult34u30900 – ROMA, 13 dez (AFP) – 13/12/2001)

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