Balões dirigíveis, como o lendário Zeppelin, voltam à vanguarda tecnológica com recursos impressionantes. Os novos modelos voam até a estratosfera sem tripulantes e pilotam sistemas ultramodernos de telecomunicação. Sendo que esses dirigíveis já serviram até como bombardeiros.
Em 1794, militares franceses utilizaram balões cativos, presos ao solo e não dirigíveis, como postos de sentinela.
Em 1900, o conde Von Zeppelin, inventor alemão, cria o primeiro balão dirigível.
De 1914-1918, na Primeira Guerra Mundial, os alemães bombardearam a Inglaterra e França com dirigíveis. Só podiam ser usados em noites sem lua, porque eram alvos fáceis.
Em 1937 depois de mais de 150 travessias atlânticas, o dirigível Hindenburg explode em Nova Jersey, causando 36 mortes. É o fim do uso desse aparelho para transporte.
Em 1957, a Rússia lança o Sputnik, o primeiro satélite artificial. Tinha 58 centímetros de diâmetro. Funcionou durante 21 dias.
Em 1962, foi a primeira ligação telefônica via satélite é realizada por um balão metalizado: O Echo 1, posto em órbita pela Nasa.
Em 1964, o Syncom 3 é o primeiro satélite geoestacionário. A 36 000 quilômetros da Terra, transmite as Olimpíadas de Tóquio.
(FONTE: Super – julho de 2000 – pág; 77; 79)