OS MANUSCRITOS DO MAR MORTO LIDO POR GENES
Segundo o microbiologista Scott Woodward, da Universidade de Brigham Yong, em Utah, Estados Unidos, esta é provavelmente a primeira vez que antigos documentos são estudados pela análise genética. Ela faz parte da equipe da Universidade Hebraica de Jerusalém que tenta montar o quebra-cabeça dos manuscritos do Mar Morto, peles de animais com escrituras dos membros da seita dos essênios, entre I a.C e 68 d.C.
(FONTE: Super Interessante abril/1995 – Nº 4 – pág 14)