“Alma serena, a consciência pura,/ assim eu quero a vida que me resta./ Saudade não é dor nem amargura,/ dilui-se ao longe a derradeira festa.”
Fernanda de Castro (1900-1994), escritora, poeta dramaturga e tradutora portuguesa.
(Fonte: Revista Caras ANO 18 Edição n° 926 N.° 31 – 5/08/2011 – CITAÇÕES)