Apesar de ter se radicado no Brasil em 1937, sua aproximação com o mundo intelectual só vem acontecer nos primeiros anos da década de 50. Neste período não só se torna correspondente de jornais de língua alemã, como também jornalista e redator do jornal quinzenal da Congregação Israelita Paulista Crônica Israelita. Não obstante, organizou a coleção O pensamento estético, vertendo dos originais alemães para o português importantes títulos, especialmente ligados aos períodos clássico e romântico. Por conseguinte, colaborou para o anuário do Instituto Hans Staden, escrevendo sobre literatura brasileira, desenvolvendo ali e em outras publicações as suas habilidades de “embaixador” da cultura brasileira através de suas crônicas e ensaios.
(Fonte: http://www.lai.fu-berlin.de/forschung)