Bjorgolfur Gudmundsson, era o segundo homem mais rico da Islândia, mas decretou falência em 2009.

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Após experimentarem uma vida de luxo e conforto inimaginável para 99,9% da humanidade, super-ricos de vários países tiveram quedas ainda mais duras que as do magnata brasileiro, Eike Batista. Alguns chegaram a ter a falência decretada. Outros, terminaram atrás das grades.

Bjorgolfur Gudmundsson (Islândia)

Gudmundsson era o segundo homem mais rico da Islândia, mas decretou falência em 2009. Após ser condenado por fraude nos anos 90, quando era executivo de uma companhia de navegação, Bjorgolfur mudou-se da Islândia para a Rússia onde montou uma cervejaria de relativo sucesso, que acabou sendo vendida para a Heineken.

De volta a seu país, ele conseguiu, junto ao filho Thor, uma grande participação no segundo maior banco da Islândia, o Landsbanki, então em processo de privatização. A fortuna de Bjorgolfur se multiplicou com os negócios do banco e, nos tempos de bonança, ele comprou um time de futebol inglês – o West Ham.

Bjorgolfur chegou a ser o segundo homem mais rico de seu país – com uma riqueza pessoal estimada em US$ 1,1 bilhão, em março de 2008. Thor, seu filho, era o primeiro. O magnata foi, porém, uma das vítimas da crise financeira global, que teve um grande impacto sobre o sistema bancário islandês.

Já em dezembro de 2008 a estimativa da Forbes era de que a fortuna do islandês havia caído para zero. No ano seguinte, Bjorgolfur decretou falência e acabou tendo de vender o West Ham. Thor, porém, continuou entre os mais ricos da Islândia.

(Fonte: http://economia.terra.com.br/noticias/noticia – Histórias de bilionários que perderam tudo – 8 de agosto de 2013)

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