Dionísio, ex-jogador e atacante venerado do Flamengo entre 1967 e 1972
Carlos Dionísio de Brito (Corumbá, Mato Grosso do Sul, 9 de julho de 1947 – Rio de Janeiro, 24 de setembro de 2014), apelidado de “Bode Atômico” pela força do seu cabeceio, ajudou nas conquistas da Taça Guanabara de 1970 e do Carioca de 1972, campeonato em que marcou um gol de letra na final.
Durante 15 anos de carreira, ele teve passagem por times como Fluminense, Americano do Rio de Janeiro, Bahia e também pelo Grêmio, no ano de 1974. Mas foi no Flamengo que ficou marcado como ídolo, com 62 gols marcados em 164 partidas – totalizando 75 vitórias e 50 empates.
Nascido em Corumbá, no Mato Grosso do Sul, em julho de 1947, Dionísio morava no Rio de Janeiro. Nas últimas décadas, trabalhou na base do clube e como olheiro.
Dionísio morreu em 24 de setembro, no Rio de Janeiro, tinha 66 anos.
(Fonte: Zero Hora – ANO 51 – Nº 17.888 – 2 de outubro de 2014 – TRIBUTO/ por Jessica Weber – Pág: 46)