Conquistou o primeiro Oscar para uma atriz não americana

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Foi a primeira não americana a ganhar o Oscar de melhor atriz

Vivien Leigh (Darjeeling, 5 de novembro de 1913 – Londres, 7 de julho de 1967), Lady Olivier (nascida Vivian Mary Hartley). Famosa atriz de Hollywood, considerada uma das mais belas estrelas e importantes personalidades do século 20. Foi a primeira não americana a ganhar o Oscar de melhor atriz.
Foi casada com o ator Laurence Olivier, entre 31 de agosto de 1940 e 2 de dezembro de 1960. Possui uma estrela na Calçada da Fama, localizada em 6773 Hollywood Boulevard.
(Fonte: http://www.estadao.com.br/arquivo/arteelazer/2001/not20010220 – CADERNO2 – Cinema – Terça-feira, 20 de Fevereiro de 2001)
(Fonte: http://www.adorocinema.com/personalidades/personalidade-6506)

Há 70 anos, Vivien Leigh e Laurence Olivier se casavam

Há 70 anos, sobem ao altar os britânicos Vivien Leigh e Laurence Olivier, um dos casais mais famosos de sua época e que o cinema fez o favor de uní-los. Para quem não se lembrou de cara, Leigh personificou Scarlett O” Hara em …E O Vento Levou. Pela atuação, ela recebeu, em 1940, o primeiro Oscar para uma atriz não americana. Laurence, que também era inglês, praticamente na mesma época alcançava sucesso nos Estados Unidos com o filme O Morro dos Ventos Uivantes. Sua performance foi indicada ao Oscar, mas não venceu, nesta ocasião.

O primeiro contato entre os dois aconteceu em 1935, quando Vivien estava no teatro com a peça Mask of Virtue [Máscara da Virtude]. Oliver a parabenizou por sua atuação e foi o começou de uma grande amizade. Embora os dois fossem casados, ao protagonizarem juntos Fire Over England, em 1937, a atração foi irresistível e ao fim das filmagens, eles passaram a ser amantes.

Em 1940, ambos conseguem o divórcio e em 31 de agosto do mesmo ano, eles se casam em uma pequena cerimônia em Santa Bárbara, Califórnia, com apenas duas testemunhas, a atriz Katharine Hepburn e o diretor Garson Kanin. Porém, nem tudo era como nos filmes. Vivien tinha na época o que seria diagnosticado atualmente como transtorno bipolar. Por mais que os dois se amassem e se admirassem, as terríveis crises nervosas da atriz, agravadas por tuberculose, diagnosticada em 1944, tornou o relacionamento entre os dois impossível.

Em 1960, Laurence pede o divórcio para se casar pela terceira e última vez com Joan Plowright. Ela morre 7 anos depois em casa, devido à complicações de sua tuberculose. Mas até hoje, no imaginário dos que amam cinema, foi um dos casais mais perfeitos que a 7ª arte criou.

(Fonte: http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/famosos/2010/08/31/257354 – 31/08/2010 – Juliana Kataoka)

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