Jornalista estreou como moça do tempo no Jornal Nacional em abril de 2015.
“Cresci rodeada de livros e de jornais. Lembro dos meus pais discutindo notícias em casa.”
Maria Júlia Coutinho, jornalista escolhida para falar sobre meteorologia em 2013, quando Eliana Marques tirou licença.
Comecei a trabalhar na Globo em agosto de 2007 e pasme: minha primeira reportagem foi sobre tempo seco, veiculada no SPTV 2ª edição.
Na faculdade, havia laboratórios de jornal, de revista, de rádio e de TV. Passei por todos, mas quando peguei o microfone para fazer minha primeira reportagem para o laboratório de TV, pensei: “Senhor, é isso que quero da vida.”
Sou filha de educadores, pai professor de português e mãe coordenadora pedagógica, ambos aposentados. Cresci rodeada de livros e de jornais. Lembro-me dos meus pais discutindo notícias em casa. Acho que fui influenciada por esse ambiente. Na infância, apresentava a maioria dos meus trabalhos escolares em forma de telejornais, jornais impressos, livrinhos.
Em dezembro, Maju passou a informar a previsão do tempo no Hora 1, mas de uma forma diferente, mais conversada, como se estivesse na sala do espectador. Desde 27 de abril, está no Jornal Nacional.
“Foi a confirmação de que estou no caminho certo: um caminho que tem que ser construído com honestidade, linguagem acessível, informação correta”, afirma.
Maju, aliás, é um apelido pessoal que foi primeiramente usado em rede nacional no Bom Dia Brasil por Chico Pinheiro. Em maio de 2015, William Bonner perguntou ao vivo a ela se prefere ser chamada de Maju, “como seus fãs pedem que a gente te chame”, e ela disse sim. “Adorei!”, respondeu rindo.
(Fonte: http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2015/05 – POP & ARTE / Por Letícia Mendes Do G1, em São Paulo – 13/05/2015)