Dave Freeman, escritor. Em seu livro mais famoso, afirmou que “a vida é uma jornada curta”.

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Dave Freeman, escritor. Em seu livro mais famoso, afirmou que “a vida é uma jornada curta”. Não poderia ter sido mais irônico. Ele morreu no dia 26 de agosto de 2008, aos 47 anos, vítima de uma queda em sua casa, em Los Angeles. A obra em questão, a propósito, é o best-seller Cem coisas para fazer antes de morrer.
Lançado em 1999, 100 Things to do Before You Die: Travel Events You Just Can’t Miss, o título original, elencava dicas de lugares para conhecer, pessoas a encontrar, além de situações e eventos que não poderiam deixar ser prestigiados. Bem humorado e escrito, vendeu milhões de cópias ao redor do mundo e rendeu continuações semelhantes, mas em áreas distintas.
Entre as recomendações do livro estavam “ir a uma festa do Oscar”, “correr dos touros em Pamplona (Espanha)”, “presenciar uma cerimônia do vodu no Haiti”, e têm divisões como “baixo e sujo” e “dá para ir com a vovó”.
Em Cem coisas para fazer antes de morrer, Freeman, que dividiu a autoria da obra com Neil Teplica, desafiava o leitor perguntando “como você pode ter certeza que você pode preencher sua vida com o máximo de diversão e os lugares mais legais do mundo antes de você fazer as malas pela última vez?”. Segundo Teplica, Dave “não teve dias suficientes, mas ele os viveu como deveria”. Dave morreu no dia 26 de agosto de 2008, em Los Angeles.

(Fonte: Zero Hora – N° 15.703 – Ano 45 – 27/08/08 – Obituário – Pág; 45)

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