Dylan Thomas, poeta britânico. Sem estudos superiores, foi jornalista e escritor

Dylan Thomas (Swansea, País de Gales, a 27 de outubro de 1914 – Nova York, 9 de novembro de 1953), poeta britânico. Sem estudos superiores, foi jornalista e escritor. Escreveu sobretudo poemas e contos. Dylan Marlais Thomas nasceu em Swansea, no País de Gales, a 27 de outubro de 1914. Considerado um dos maiores poetas do século XX em língua inglesa, juntamente com W.Carlos Williams, Wallace Stevens, T.S. Eliot e W.B. Yeats.

Dylan Thomas teve uma vida muito curta, devido a exagerada boemia que o levou ao fim de seus dias aos 39 anos, mas, ainda teve tempo de nos deixar um legado poético que o tornou um dos maiores influenciadores de toda uma geração de escritores.” Saído de uma escola literária que teve autores como T. S. Eliot, Edith Sitwell, W. H. Auden ou Stephen Spender, deixou-nos uma poesia, intensa, contemporânea, plena de vivência dos sentidos, que toca a sensibilidade de gerações e se mantém viva, em muitas línguas. «Deaths and Entrances” (1946) é um dos seus livros mais conhecidos, a par com os seus «Collected Poems» (1934-1952).

Atualmente é considerado um dos mais importantes poetas universais do século XX. A sua obra é estudada nas Universidades. Bob Dylan usou o seu sobrenome como pseudônimo artístico. Dylan Thomas levou uma vida desordenada e alcoólica, em breve consumida.

Escreveu alguns dos mais inflamados e apaixonados versos da literatura moderna. Desde a publicação de seu primeiro livro, Dezoito Poemas (1934), os críticos reconheceram nele um poeta brilhante. A obra abalou e fascinou os leitores pela variedade do estilo, à medida que revelava suas obsessões com a morte, a religião, o sexo e o som das palavras.

Demonstrou seu ardente amor pela vida também em peças teatrais e na prosa de ficção. Os contos sobre sua juventude no País de Gales foram compilados no livro Retrato do Artista como um Jovem Cão (1940). Faleceu aos trinta e nove anos, em 1953, durante uma tournée de leitura de poemas, em Nova York.

(Fonte: Veja, 9 de maio, 1973 – Edição 244 – DATAS – Pág; 16)
(Fonte: www.culturapara.art.br)
(Fonte: www.klickeducacao.com.br)