“É absurdo que tenhamos nascido; é absurdo morrermos.”
Jean-Paul Sartre (1905-1980), autor de “Crítica da Razão Dialética” (1960) e “O Existencialismo É um Humanismo” (1946), no grande best-seller da filosofia no século XX de auto-ajuda “O Ser e o Nada – Ensaio de Ontologia Fenomenológica” (1943), que expõe a teoria existencialista, consultado décadas atrás como muita gente hoje em dia lê livros de auto-ajuda.
(Fonte: Revista Veja, 16 de abril de 1997 – ANO 30 – Nº 15 – Edição 1491 – Livros / Por Fernanda Scalzo – “O Ser e o Nada” de Jean-Paul Sartre – Pág: 129)