Gino Orlando (São Paulo, em 3 de setembro de 1929 – São Paulo, 24 de abril de 2003), ex-jogador – segundo maior artilheiro da história do São Paulo. Conhecido por ser um bom cabeceador, o ex-centroavante atuou em diversas formações da Seleção Brasileira.
Gino era daqueles atacantes que, nos anos 50 e 60, eram chamados de “tanque”. Não era técnico, mas voluntarioso e forte. Sua produção em campo crescia muito quando percebia que o zagueiro adversário não era de entrar em bolas divididas.
Centroavante de pouca técnica mas de muita raça, marcou história no clube entre os anos 50 e 60.
Jogou 450 vezes com a camisa do São Paulo e marcou 232 gols, ficando atrás apenas de Serginho Chulapa, que fez 242.
Gino atuou em diversas seleções brasileiras e lamentava ter sido cortado da Copa do 58 as vésperas da viagem.
Foi dele o primeiro gol de bicicleta feito em Portugal, pela Seleção Brasileira, em 1957. Desde 1969 ocupava a função de administrador do Estádio do Morumbi.
Destacava-se ainda por ser um ótimo cabeceador. “Também com Maurinho numa ponta e Canhoteiro na outra…”, dizia.
Gino Orlando morreu em 24 de abril de 2003, na cidade de São Paulo, vítima de parada cardíaca, aos 75 anos. Gino estava internado desde fevereiro no Hospital do Coração, onde foi submetido a uma cirurgia para correção de aneurisma no tórax.
(Fonte: http://www.estadao.com.br/arquivo/esportes/2003/not20030424p48563 – ESPORTES – FUTEBOL – 24 de Abril de 2003)
(Fonte: http://esportes.terra.com.br/futebol/noticias/0,,OI172984-EI17402,00- ESPORTES – FUTEBOL – 24 de abril de 2003)