Evolução da energia no Rio Grande do Sul

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Evolução da energia no Rio Grande do Sul

Há 180 anos o Rio Grande do Sul saía do escuro. Confira a evolução no Estado, desde as lamparinas a óleo de baleia até os dias de hoje:

1823 – Por determinação de um decreto provincial, as ruas de Porto Alegre ganham um sistema de iluminação pública com luz obtida pela queima de óleo de baleia.

1832 – Chegam 200 lampiões do Rio de Janeiro. Os acendedores são apelidados de “os profetas”.

1874 – Pelotas e Rio Grande também saem do escuro. Concluída a Usina do Gasômetro, na Capital.

1879 – Thomas Edison cria a lâmpada incandescente.

1887 – Porto Alegre se torna a primeira capital do país a usufruir de um serviço permanente de fornecimento de luz a particulares.

1887 – Bagé e Santa Maria se iluminam.

1913 – Criação do imposto sobre o consumo de eletricidade.

1933 – Passo Fundo recebe iluminação.

1937 – O número de usinas dobra no Estado, chegando a 249. Neste ano, só 15 cidades gaúchas contavam com água encanada e sistema de esgoto completo.

1946 – Um blecaute provocado deixa a capital às escuras. Durante uma semana, a iluminação pública quase inexiste e a particular é totalmente cortada.

2003 – Os 496 municípios gaúchos estão energizados. Mas como no caso dos Thurow, outras 100 mil casas no Estado permanecem às escuras.

(Fonte: Zero Hora – 14 de dezembro de 2003)

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